RECONCA RIO CONVIDA TODOS PARA O "TABULEIRO DA BAIANA"
( Intervenção cultural no Arco do Teles )
É com muita
alegria que o grupo RECONCA RIO convida a todos os amigos e admiradores
da cultura popular tradicional brasileira, a estarem conosco celebrando
numa grande roda embalados ao som do Samba praticado no Recôncavo Baiano, com suas Chulas e Corridos.
Venha descobrir as delícias que só se encontram no tabuleiro de uma Baiana!
Quando? 03 de Março de 2012, sábado
Onde? Arco do Teles, na Pça XV de Novembro, Centro, Rio de Janeiro - RJ
Que horas? de 10h a 12h.
ENTRADA FRANCA!
Nos encontramos lá!
RECONCA RIO - O Samba tradicional da Bahia no Rio de Janeiro
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terça-feira, 28 de fevereiro de 2012
segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012
BEM VINDOS AO BLOG DO GRUPO RECONCA RIO
O Reconca Rio é um grupo que pesquisa e divulga o Samba de Roda tradicional da Bahia, mas especificamente das cidades que compõem o Recôncavo Baiano. Através de apresentações musicais em palcos e ruas, oficinas teóricas e práticas, promove o acesso aos conhecimentos sobre esta matriz que um dia aportou em solo carioca, se mesclando a outras manifestações e gerando tão rica herança rítmica.
Fruto das experiências vividas por Fábio Oliveira, Alessandra Morioka e Mano Jorge numa viagem à Bahia, o grupo iniciou suas atividades no ano de 2008, sob a benção de Dalva Damiana de Freitas, madrinha do Reconca-Rio, ou simplesmente D. Dalva, matriarca do tradicional grupo de Samba de Roda Suerdick, da cidade de Cachoeira, na Bahia, e tida como a mais antiga mestra de Samba de Roda ainda em atividade no Recôncavo Baiano.
O Reconca-Rio é formado por músicos, divididos em instrumentos de harmonia (violão e viola machete) e ritmo (tambores e pandeiros), e dançarinas (sambadeiras). Estas últimas representam também um elemento fundamental para o Samba de Roda, as “Baianas”, figura tombada pelo Patrimônio Histórico Nacional, que com suas saias, panos de cabeça e colares, encantam o público e dão sentido a prática do samba.
O grupo atua com o intuito de resgatar e dar continuidade a cultura do samba de roda no Rio, exaltando a descendência baiana do samba carioca. Dentre os principais compromissos do grupo na difusão dessa manifestação, estão a responsabilidade histórica, a conservação das tradições, e o resgate de elementos que com o tempo foram se perdendo. Um exemplo disso está nos instrumentos usados pelo grupo, alguns já não são mais usados até mesmo na Bahia, como a Viola Machete, instrumento de origem portuguesa, quase em desuso no país.
Essa é a primeira vez depois das ‘Tias Baianas e da Pequena África’, que o samba de roda na sua forma original é feito na ‘cidade maravilhosa’. O repertório do grupo é baseado nas cantigas tradicionais do Recôncavo Baiano.
Não é nosso interesse alimentar a discussão se o Samba é baiano ou carioca, pois é sabido que o samba é Brasileiro, e está presente em todos os estados. Denominador comum de nossa cultura, sua pré-história no Brasil remete aos Ameríndios.
É como o sambista Riachão da Bahia diz: ‘...o samba nasceu com o descobrimento do Brasil...’ esta também é a concepção do Samba de Roda Reconca-Rio.
Aprender sobre as origens do Samba é aprender a própria história do Brasil. Africanos, ameríndios e europeus, cada qual com sua contribuição, nos legaram o que somos hoje.
Assim, nos deparamos com um espetáculo onde somos transportados para o Recôncavo Baiano ou para o Rio de Janeiro do Séc.XIX e nos percebemos participantes de uma das mais bonitas manifestações culturais que temos em nossa terra: O Samba de Roda tradicional da Bahia no Rio de Janeiro
Fruto das experiências vividas por Fábio Oliveira, Alessandra Morioka e Mano Jorge numa viagem à Bahia, o grupo iniciou suas atividades no ano de 2008, sob a benção de Dalva Damiana de Freitas, madrinha do Reconca-Rio, ou simplesmente D. Dalva, matriarca do tradicional grupo de Samba de Roda Suerdick, da cidade de Cachoeira, na Bahia, e tida como a mais antiga mestra de Samba de Roda ainda em atividade no Recôncavo Baiano.
O Reconca-Rio é formado por músicos, divididos em instrumentos de harmonia (violão e viola machete) e ritmo (tambores e pandeiros), e dançarinas (sambadeiras). Estas últimas representam também um elemento fundamental para o Samba de Roda, as “Baianas”, figura tombada pelo Patrimônio Histórico Nacional, que com suas saias, panos de cabeça e colares, encantam o público e dão sentido a prática do samba.
O grupo atua com o intuito de resgatar e dar continuidade a cultura do samba de roda no Rio, exaltando a descendência baiana do samba carioca. Dentre os principais compromissos do grupo na difusão dessa manifestação, estão a responsabilidade histórica, a conservação das tradições, e o resgate de elementos que com o tempo foram se perdendo. Um exemplo disso está nos instrumentos usados pelo grupo, alguns já não são mais usados até mesmo na Bahia, como a Viola Machete, instrumento de origem portuguesa, quase em desuso no país.
Essa é a primeira vez depois das ‘Tias Baianas e da Pequena África’, que o samba de roda na sua forma original é feito na ‘cidade maravilhosa’. O repertório do grupo é baseado nas cantigas tradicionais do Recôncavo Baiano.
Não é nosso interesse alimentar a discussão se o Samba é baiano ou carioca, pois é sabido que o samba é Brasileiro, e está presente em todos os estados. Denominador comum de nossa cultura, sua pré-história no Brasil remete aos Ameríndios.
É como o sambista Riachão da Bahia diz: ‘...o samba nasceu com o descobrimento do Brasil...’ esta também é a concepção do Samba de Roda Reconca-Rio.
Aprender sobre as origens do Samba é aprender a própria história do Brasil. Africanos, ameríndios e europeus, cada qual com sua contribuição, nos legaram o que somos hoje.
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